Estudantes de Educomunicação da UFCG produzem vídeo contra exploração do trabalho infantil
![Exploração do trabalho infantil](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhWlhIT1XrFTqHpm65BCk22umklt98T5oPyOIFxVpJ-F3lddPjszsBnSQMwjdht_qHTRFKR0vCWsxmqBmtt92o2hH6iCjeVxv5C8pHOsTMEt4CClFpj5DRm5yqllDIfwumLR12RngWHMtB/s400/videotrabalhoinfantil.jpg)
Alunos do curso de Educomunicação da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) produziram uma propaganda social de conscientização sobre a exploração do trabalho infantil. As cenas mostram crianças em situação de exploração em vários pontos da cidade, como a Feira Central, a praça em frente ao Capitólio, a Praça da Bandeira e locais próximos à universidade.
"Apesar de já termos apresentado o trabalho para a disciplina de Linguagem Publicitária nos Espaços Educativos, gostaríamos que mais pessoas tivessem acesso a esse material, já que ele tem o objetivo de mostrar que casos de exploração do trabalho infantil acontecem bem próximo da gente e às vezes não percebemos. É importante motivar a sociedade a denunciar este tipo de crime", comenta Felipe Valentim, que produziu o vídeo "Trabalho Infantil Não é Bricadeira" com as colegas de curso Anny Karenine, Gabriela Ferreira, Lharysza Sthefanny e Vivían Lima.
Observação do nosso blog: Aproveitar temas sociais para realizar campanhas em cursos de Pedagogia e Comunicação (Jornalismo, Publicidade, Cinema, RP, Rádio e TV), por exemplo, é uma atividade extremamente rica tanto para o professor, quanto para os alunos e mais ainda para a sociedade, quando o produto final ultrapassa os muros da universidade e consegue chegar à população, levando reflexão e informação. Fazemos apenas uma observação sobre o vídeo acima, em relação ao uso da tarja preta na criança que trabalha. Não se tem mais utilizado esse recurso por causa da estigmatização que ele pode causar. Ou seja, a tarja preta gera a sensação de que quem está por trás dela é alguém que cometeu um ato infracional, é marginal. O ideal é usar outro recurso visual para não mostrar o rosto das crianças/adolescentes em situação de constrangimento, segundo o ECA.
Fonte: http://www.grandecampina.com.br/2013/09/estudantes-de-campina-produzem.html
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