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Mostrando postagens de setembro, 2010

Corrupción en la escuela

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Compartilho abaixo artigo da educadora equatoriana Rosa María Torres (foto)publicado no jornal El Comercio, de Quito, em 1992, mas que ainda é atual e espero que possa provocar reflexões em cada um que o leia. Corrupcion evoca mañas, manejos dolosos, fraude, engaño, estafa, soborno, tráfico de influencias, cohecho, mentira, plagio, eva­sión, robo, malversación, abuso de poder, falta de ética y de moral. Si bien mal generalizado en nuestros días, la corrupción tiene larga trayectoria en el mundo. Si bien tema de adultos, la corrupción no es una práctica que se impro­visa en la vida adulta, sino una aptitud que se cultiva sistemáticamente desde la infan­cia. El aparato escolar, sutil y abiertamente, cotidiana e imper­ceptible­mente, con la complicidad de autorida­des, profesores y padres de familia, promueve entre los niños valores y comporta­mientos que le hacen el juego a la corrupción. • Se manda a hacer un trabajo en grupo. Sólo uno hace el trabajo, los otros ponen el nombre. Toda la

Especialista analisa o impacto da Educação nas desigualdades sociais

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Em entrevista concedida à jornalista Simone Harnik, do Todos Pela Educação, o sociólogo e pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), Simon Schwartzman, fala sobre o impacto da Educação nas desigualdades sociais a partir de uma análise dos dados da Pesquisa Nacional por de Domicílios (Pnad) 2009. Ao longo da entrevista, são abordados temas como o acesso ao Ensino Infantil e seus impactos futuros; jovens de 15 a 17 anos em etapas inadequadas de ensino, entre outros. Para Schwartzman, “a desigualdade na qualidade da Educação implica perpetuar as desigualdades sociais existentes”. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009 mostram que a renda familiar é determinante para que um jovem estude. Entre os 20% mais pobres da população, 32% dos adolescentes de 15 a 17 estavam no Ensino Médio em 2009. Já entre os 20% mais ricos, 77,9%. A média nacional gira em torno dos 50%. O problema do abandono escolar afeta a distribuição de renda e o desenv

O impácto das TICs na Educação

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A UNESCO disponibilizou um trabalho sobre as transformações que as TIC têm operado na educação, mais concretamente na região da Ásia-Pacífico. A publicação tem como título: ICT transforming education: A regional guide . Veja abaixo alguns trechos: «To be effective in the 21st century, citizens and workers must be able to exhibit a range of functional and critical thinking skills, such as: - Information Literacy - Media Literacy - ICT (Information, Communications and Technology) Literacy (...) Information literacy, media literacy and ICT literacy form one of the four broad sets of skills identified by P21 that students need to acquire to be effective citizens and workers in the 21st century. Since the focus of this Guide is on ICT in education, this grouping of skills is now expanded further in order to foreshadow what implications there are for teachers and teacher educators. Digital literacy (or in the plural digital literacies), e-literacy, new literacies, screen literacy, multimedia

Los jóvenes y el diario en la era de las pantallas

Compartilho abaixo artigo de Roxana Morduchowicz, Diretora do Programa Escola e Meios do Ministério da Educação da Argentina, publicado no jornal Página 12, de Buenos Aires, no dia 24 de setembro. Ela participou como conferencista do Congresso da Associação Mundial de Jornais, realizado en Londres, na semana anterior e comentou o que viu por lá. Boa leitura! Por Roxana Morduchowicz Unos 200 diarios de todo el mundo se reunieron la semana pasada en un congreso en Londres para analizar su futuro. Más allá de las realidades y los contextos, todos parecen coincidir en los mismos interrogantes: ¿cuál es el lugar que ocupará el diario impreso en este nuevo universo de pantallas? ¿Cómo hacer más atractivo el periódico digital para un público que está abandonando el papel por su versión “on line”? Ningún editor cree que el diario tradicional vaya a desaparecer por completo. Siempre habrá un público que, aunque minoritario, le será fiel. Sin embargo, la tendencia, en los próximos diez años, es

Jornalismo em cinema

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Para refletir sobre jornalismo, mídia e ética, publicamos abaixo algumas dicas de filmes interessantes. Contamos com as dicas do ObjEthos (Observatório da Ética Jornalística) e também do site Jornalismo em Cartaz, ambos do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina. 15 Minutos (2001) A caçada (2007) – resenha A embriaguez de sucesso (1957) – resenha A fogueira das vaidades (1990) A honra perdida de Katharina Blum (1975) – resenha A montanha dos sete abutres (1951) – resenha A mulher do dia (1942) – resenha A morte ao vivo (1980) A primeira página (1974) A princesa e o plebeu (1953) A síndrome da China (1979) – resenha A um passo do poder (1991) Acima de qualquer suspeita (2009) – resenha Adoro problemas (1994) Amor eletrônico (1957) Armação Perigosa (1987) – resenha As faces da verdade (2008) – resenha Assassinato por encomenda (1985) Assassinato sob duas bandeiras (1990) – resenha Ausência de malícia (1981) Bem-vindo a Sarajevo (1997) Boa noite e boa sorte (2005) –

A escola e os meios

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Publicamos abaixo entrevista da jornalista e educadora argentina Marcela Isaías ao site Había una Vez. No Próximo post você poderá ler uma resenha que fizemos do seu livro Por qué y para qué leer el diario en la escuela? De la prensa escrita a la revista escolar. Boa leitura! Durante mucho tiempo Marcela ha sido la responsable de ‘El diario en el aula’ , en una actividad de extrema complejidad organizada desde el diario La Capital de Rosario, que le permitió acceder a muchos rincones escolares. Su posición fue creciendo con el correr de los años, al alternar esa experiencia con las variadas propuestas educativas de la zona y el país, especialmente en las relacionadas con la lectura. Actualmente dirige el Suplemento Educación de La Capital. - ¿Cómo iniciaste la experiencia de ‘El diario en el aula’? ¿A qué objetivos respondía? El programa “El diario en el aula” es una iniciativa nacional de la Asociación de Diarios del Interior de la República Argentina (Adira). Lo bueno de esta propue

Por que ler e para que ler o jornal na escola?

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Confiram nossa resenha do livro Por qué y para qué leer el diário en la escuela? De La prensa escrita a revista escolar, da jornalista e educadora Marcela Isaías, editado pela Homo Sapiens Ediciones, de Rosário/Argentina – 2009. Uma boa dica para quem está estudando a relação mídia-educação e, mais especificamente, jornal e educação. (C ristiane Parente) “A ponte muitas vezes quebrada entre realidade social e cotidiano por um lado, e vivência escolar por outro, pode ser re-estabelecida a partir do uso do jornal na escola. Por exemplo, mostrando como o que se viu na televisão reaparece nos jornais, e o quão diferente pode ser o tratamento da notícia em ambos os meios.” A partir dessa afirmação que se lê logo nas primeiras páginas de “Por qué y para qué leer el diário em la escuela”, de Marcela Isaías, já é possível ter ideai do que virá a seguir. Editado pela editora argentina Homo Sapiens Ediciones, em 2009, a publicação discute a leitura entre crianças e jovens, como estimulá-la e de

Na era da Internet, mural offline vira canal de debate entre alunos de escola paulista

Se grande parte do interesse dos adolescentes está nas redes sociais, blogs e e-mails, os alunos de sétima e oitava série da Escola Estadual Carlos Maximiliano Pereira dos Santos, no bairro da Vila Madalena, na capital paulista, têm seguido por um caminho na contra mão dessa tendência para promover debates: um jornal mural, feito com recortes de revista, papéis coloridos e espaço para os alunos comentarem reportagens. Com uma caneta na mão, os estudantes deixam no mural o que pensam a respeito da atuação do grêmio escolar, de casos de bullying e sobre perda da virgindade. Os responsáveis por levantar pautas, redigir reportagens e colar imagens do jornal “Junto e Misturado” são os 15 alunos da oficina de comunicação da escola, oferecida no contra turno das aulas, já que a escola estende a jornada educacional das 7h às 16h. “Alguns alunos sentem falta da facilidade de pesquisar na Internet, mas percebemos que usando revistas e atividades manuais eles produzem de maneira mais criativa”, a

Palavras de Saramago

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Compartilhamos abaixo matéria da Folha de S. Paulo sobre a coletânea "As palavras de Saramago", de Fernando Gómez Aguilera. Livro reúne revela intimidade e opiniões de José Saramago Há quase 20 anos José Saramago intriga Fernando Gómez Aguilera. O escritor e ensaísta espanhol de 48 anos conheceu o Nobel português em 1993. A partir daí já dedicou ao autor uma biografia ("José Saramago: A Consistência dos Sonhos", 2007), uma exposição e críticas literárias. Além disso, é membro do conselho de curador da Fundação José Saramago. Não bastasse, dedicou os últimos quatro anos a vasculhar centenas de reportagens, declarações e entrevistas concedidas por Saramago para jornais e revistas de vários países. O resultado está na coletânea recém-lançada "As Palavras de Saramago" , reunião de frases e pensamentos. O livro está dividido em três partes. A primeira é dedicada à vida íntima. A segunda tem como tema a literatura. A última traz o Saramago "cidadão", o

Congresso sobre competências digitais e alfabetização midiática

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Nos dias 25 e 26 de novembro, em Bruxelas, na Bélgica, acontece o Media & Learning 2010. O congresso é voltado aos interessados nos últimos desenvolvimentos, serviços e usos da mídia na educação e na formação. O objetivo é "identificar as políticas e iniciativas que promovem as competências digitais e mediáticas em todos os níveis de educação e formação". Veja os temas que estarão em debate: • a urgência em desenvolver as competências digitais e de alfabetização midiática nos trabalhadores europeus; • importância da incorporação das competências digitais e midiáticas entre profissionais e alunos em todos em todo níveis de educação e formação. Mais informações no site http://www.media-and-learning.eu/ Fonte: Educomunicação

Mais uma do Rato de Sebo

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Projeto divulgará metodologia que faz de jovem protagonista da escola

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Até o final de 2010, os resultados do projeto Jovem de Futuro — que incentiva alunos a pensar em soluções para problemas da escola — deverão ser sistematizados como uma metodologia. Após três anos de aplicação em 98 escolas públicas de ensino médio, o objetivo é organizar dados e avaliações que verifiquem o impacto do projeto na aprendizagem dos jovens. Os resultados deverão ser apresentados às secretarias estaduais de educação nos estados onde o projeto é aplicado (SP, RJ, MG e RS). A ideia não é tentar emplacar um modelo nas mais de 26 mil escolas de ensino médio do país, mas disseminar a proposta como uma alternativa para aumentar o rendimento dos alunos.“Primeiro concebemos e testamos o projeto. No segundo passo, vimos como o projeto funciona em escala maior. Depois, entramos na parte de disseminar para a rede”, explica o Coordenador Nacional do Jovem de Futuro, Vanderson Berbat. Com duração de três anos, o Jovem de Futuro reúne ações, métodos e tecnologias que proporcionam às esco

Em dez anos, programa forma 3 mil jovens para atuar na comunidade

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O Programa Aprendiz Comgás (PAC), que prevê estimular adolescentes de São Paulo a desenvolverem projetos comunitários, formou 2974 jovens entre os anos 2000 – quando foi criado – e 2009. Com os participantes de 2010, o número de formados ultrapassa três mil. Nesse período, os jovens implantaram cerca de 700 projetos. Ao adotar a participação e a mobilização social como mecanismos de exercício da cidadania, o programa propõe que cada grupo de adolescentes planeje projetos de ação social responsável. Direcionado para quem tem entre 14 e 18 anos, o PAC pretende estimular o adolescente a atuar em sua comunidade como protagonista. O programa trabalha com a chamada tecnologia social Aprendiz Comgás. O método propõe que os jovens sejam idealizadores, coordenadores e executores dos projetos. A ideia é demonstrar que as mudanças devem começar pela atuação local. Com foco nos temas saúde, meio-ambiente, cidadania e comunicação, eles participam de atividades que englobam educação e trabalho. A t

Tools for school - Digital document annotation on an iPad, iPod Touch, or laptop

Tools for school - Digital document annotation on an iPad, iPod Touch, or laptop

Retrato da educação na mídia impressa

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Compartilhamos pesquisa da Agência de Notícias dos Direitos da Infância - ANDI sobre como a educação é retratada na mídia impressa. A pesquisa é de 2005, mas vale a pena ler a publicação para compreender os aspectos metodológicos e a análise da mesma. Quem sabe você não resolve fazer uma pesquisa parecida?! A EDUCAÇÃO NA IMPRENSA BRASILEIRA Citação: AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DOS DIREITOS DA INFÂNCIA e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – A educação na imprensa brasileira: responsabilidade e qualidade da informação. Brasília, 2005. Para acessar a publicação basta clicar aqui! Resumo: Este documento apresenta resultados da pesquisa A Educação na Imprensa Brasileira, em sua versão preliminar que teve a finalidade de subsidiar as discussões do seminário nacional A Educação na Imprensa Brasileira: Responsabilidade e Qualidade da Informação, realizado no dia 18 de maio de 2005, em São Paulo.Compõem o primeiro bloco da publicação um Resumo Executivo – com um breve apanhado dos principais dados da pesquisa –,

Pensamento audiovisual - um jornal de vídeos acadêmicos

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Segundo o próprio site www.audiovisualthinking.org/ , Audiovisual Thinking é o primeiro jornal acadêmico de vídeos sobre audiovisual, comunicação, mídia e design. O jornal é um fórum pioneiro no qual acadêmicos e educadores podem articular-se conceitualizar e disseminar suas pesquisas sobre "audiovisualidade" e cultura audiovisual a partir do vídeo. Leia abaixo o Manisfesto do site (original em inglês): The Academic Video Manifesto For hundreds of years, scholars have been limited to the written word and the occasional 2D illustration, but today, the revolution in affordable audiovisual technology is challenging the dominance of text as the primary means of communication and expression. We believe that scholars should also have the right to express themselves and their research and ideas in any (and as many) formats and media that they see fit. In this respect we see Audiovisual Thinking as a laboratory for experimentation in new forms of academic analysis, discussion and pr

Infância e Consumo

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Se você já parou para pensar a relação infância e consumo vale a pena conhecer o livro Infância e Consumo: estudos no campo da comunicação . A obra nos ajuda a refletir sobre o tema a partir de um painel composto pela opinião de diversos especialistas e estudantes. Veja abaixo o resumo do livro e se quiser ter acesso a ele online, basta clicar aqui. O impacto da mídia sobre o desenvolvimento infantil tem sido objeto de numerosos estudos e pesquisas em todo o mundo. O crescimento vertiginoso do volume e da velocidade de informações em circulação coloca crianças e adolescentes em um contexto em que são constantemente instigados a olhar e perceber o mundo a partir da perspectiva proposta pelos meios de comunicação. É nesse contexto que a ANDI (Agência de Notícias dos Direitos da Infância) e o Instituto Alana lançam o livro “Infância e Consumo: estudos no campo da comunicação”, que reúne 11 artigos redigidos por especialistas e por alunos de graduação de diferentes universidades brasileira

O que a Internet está fazendo com os nossos cérebros?

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Veja abaixo entrevista publicada no jornal Folha de São Paulo com Nicholas Carr, sobre seu livro The Shallows -What the Internet is Doing to Our Brains, em breve traduzido para o português. Se quiser conhecer mais sobre o autor, basta acessar o site http://www.nicholasgcarr.com/ Boa leitura!!! A internet obriga a pensar de forma ligeira e utilitária Nicholas Carr cutucou a onça da internet com um argumento longo e bem-desenvolvido no livro "The Shallows -What the Internet is Doing to Our Brains" (que poderia ser traduzido como "No Raso - O que a Internet Está Fazendo com os Nossos Cérebros" e será lançado no Brasil pela Agir). Em poucas palavras, a facilidade para achar coisas novas na rede e se distrair com elas estaria nos tornando burros. O livro já vendeu mais de 40 mil cópias nos Estados Unidos. Está sendo traduzido em 15 línguas. Carr recusa a pecha de alarmista, mas sua preocupação com as "tecnologias de tela" é tanta que ele recomenda a restrição

Henry Jenkins entrevista um dos gênios dos quadrinhos, Neil Gaiman

Vale a pena ouvir a entrevista que Gaiman deu a Henry Jenkins, um dos autores mais prestigiados do mundo em relação a convergência cultural/midiática. A entrevista faz parte de um DVD que você pode acessar aqui. Resumo do vídeo: Bestselling author, screenwriter and comics luminary Neil Gaiman, interviewed by Henry Jenkins as part of the Julius Schwartz Memorial Lecture. The lecture was hosted by the Comparative Media Studies program at MIT, and was founded to honor the memory of longtime DC Comics editor Julius "Julie" Schwartz, whose contributions to our culture include co-founding the first science fiction fanzine in 1932, the first science fiction literary agency in 1934, and the first World Science Fiction Convention in 1939. Schwartz went on to launch a career in comics that would last for well over 42 years, during which time he helped launch the Silver Age of Comics, introduced the idea of parallel universes, and had a hand in the reinvention of such characters as Batm

Alguns minutos com Henry Jenkins

Henry Jenkins, MIT Professor and author of "Convergence Culture" talks about the new media landscape. Highest Common Denominator Media Group - www.hcdmediagroup.com