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Mostrando postagens de outubro, 2012

Terceira edição do #Educamídia! do Núcleo de Comunicação e Educação Popular /UFPR

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Ana Paula Moura, Larissa Fabrizia Fanes, Marina Sequinel, Mário Teixeira, Rafael Francisco da Silva, Ricardo Salvador Ramalho, Toni André Scharlau Vieira e Wesley Schefer conversaram, em 11 de outubro, sobre  uma parte do livro “Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação” , do Prof. Dr. Ismar de Oliveira Soares. Gravado no Departamento de Comunicação da UFPR, o bate-papo durou cerca de meia hora e está dividido em 3 blocos abaixo. Questões abordadas no primeiro bloco: Qual é a importância da graduação em Educomunicação? E o que  programa da EBC evidencia sobre essa formação? O sistema educacional precisa dialogar mais com a produção simbólica da sociedade atual? O que  o documentário  “La Educación Prohibida” acrescenta a esse diálogo? Questões abordadas no segundo bloco: Os professores, em geral, trabalham no piloto automático? Que  dados apurados pelo Correio Braziliense  embasam essa problemática? Questão abordada no terceiro bloco: Qua

IV Encontro Brasileiro de Educomunicação começa com premiação de iniciativas na área

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Por Jéssica Delcarro (ES) e Reynaldo de Azevedo Gosmão (MG), da Renajoc e da Agência Jovem de Notícias Começou na manhã dessa quinta-feira (25) o IV Encontro Brasileiro de Educomunicação, no auditório do SEPAC Editora Paulina, o evento pretende proporcionar a troca de experiências entre os participantes e mostrar pesquisas abordando os conceitos de educomunicação realizadas na África, América Latina e, em especial, no Brasil. Durante a solenidade de abertura, com cerimonial conduzido pelas adolescentes Jéssica Bruna de Souza e Andressa Melo, do Projeto nas Ondas do Rádio, foi dado as boas vindas aos participantes pela diretora do Serviço à Pastoral da Comunicação (Sepac), Helena Corazza, pela Profa. Dra. da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, Roseli Fígaro e pelo coordenador geral do evento, Prof. Dr. Ismar de Oliveira Soares. Para ele a troca de experiência será o ponto alto do Encontro. “O evento tem como principal perspectiva articular redes entre qu

IV Encontro Brasileiro de Educomunicação reúne apaixonados por um mesmo sonho

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Paixão. Essa é a melhor expressão para descrever o que vi e senti durante o IV Encontro Brasileiro de Educomunicação, realizado nesta semana em São Paulo. Cerca de 300 educomunicadores de diferentes partes do Brasil reunidos para contar, escutar e trocar experiências que realizam ou participam em ambientes educativos de suas cidades. Apesar da complexidade que ainda permeia o debate sobre o conceito da Educomunicação pelas dúvidas e barreiras impostas por muitas escolas, pela falta de entendimento do MEC ou pelo distanciamento por parte de um número ainda grande de educadores, os trabalhos apresentados durante os Painéis Temáticos mostraram como pode ser realmente possível fazer Educomunicação – basta ter apoio, vontade, entusiasmo e paixão especial pelo processo. O brilho no olhar de todos que ali estavam passava a sensação de que compartilhavam o mesmo sonho. Tudo isso reforça o que realmente vale a pena nesse desafio profissional, que é muito mais o diálog

Jogos em sala de aula

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Ederson Granetto entrevista o professor Claudemir Edson Viana do Cenpec, o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, sobre o uso de jogos e mídias digitais em sala de aula. Ele fala sobre como os professores devem buscar essas mídias e trabalhar com elas para melhorar o aprendizado dos alunos. A entrevista foi produzida pela  UnivespTV.

Jornal escolar não é jornalismo

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A Comcultura.org.br divulgou um newsletter com o título "Jornal escolar não é jornalismo" para falar sobre os projetos que desenvolve em parceria com escolas, visando o protagonismo dos adolescentes e jovens. Diz a nota: "Os nossos jornais não são imitações nem substitutos de jornais adultos. São uma produção original que tem a partir de agora as suas normas e as suas leis, que tem, é certo, as suas imperfeições, mas que apresenta também a vantagem histórica de abrir uma nova via de conhecimento da criança e de prática pedagógica de que o futuro mostrará a fecundidade (Célestin Freinet, O Jornal Escolar, 1967). Contrariamente ao que a própria expressão poderia indicar, Jornal Escolar não é jornalismo. Nossas escolas não são escolas de jornalismo. Propomo-nos acolher, incentivar e alimentar a expressão de crianças e adolescentes, através de processos de aprender fazendo que permitam a aquisição de competências leitoras e escritoras, de cooperação, criticidade e pa

Inscrições abertas para o Seminário do Livro e da Leitura

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A Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal, em parceria com as Secretarias de Cultura e de Ciência, Tecnologia e Inovação, realiza no próximo dia 29/10/2012 o  Seminário do Livro e da Leitura . O evento acontece no Conjunto Cultural da República nos prédios do Museu Nacional e da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), no período das 8h às 18 horas. Para participar é necessário fazer a  inscrição pela internet .  O encontro é gratuito e destinado aos professores da rede pública de ensino, servidores públicos, profissionais do segmento do livro e da leitura e à comunidade em geral. O objetivo do seminário é ampliar e aprofundar a discussão a respeito do Livro e da Leitura no Distrito Federal.  A cerimônia de abertura contará com apresentações culturais, performance poética de  Lília Diniz  e palestra com o escritor e ex-presidiário Luiz Alberto Mendes, autor do livros  Memórias de um Sobrevivente  (2001, Companhia das Letras),  Tesão e Prazer: Memórias Eróticas de um

Transmedia infantil y juvenil (II): Los detalles importan

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Compartilhamos para reflexão texto dos Gionistes en Acció em dois posts (este é o segundo; o primeiro está abaixo). Vale a pena ler e refletir com educadores, produtores audiovisuais, escritores, desenvolvedores de softwares, alunos e como usuários. Afinal, como são criadas as novas histórias infanto-juvenis da atualidade? Publicado por  GUIONISTES EN ACCIÓ Los contenidos Transmedia permiten ser leídos, vistos, jugados, compartidos … Pero para que esto suceda es necesario crear un mundo profundo, con un pasado, presente y futuro  definidos. Cuanto más detallado y rico es el universo de la historia y los personajes, más inmersiva y participativa será la experiencia resultante. Moshi Monsters   es una potente comunidad online formada por más de 50 millones de niños (6 a 12 años) inscritos en el sitio web que ofrece la posibilidad de adoptar monstruos como mascotas y que ha sido denominado el “Facebook” infantil. Debido a su éxito,  Mind Candy  (la empresa responsable) quiere ado

Transmedia infantil y juvenil (I): Érase una vez una historia que nació en la televisión y creció en otras plataformas...

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Compartilhamos para reflexão texto dos Gionistes en Acció em dois posts. Vale a pena ler e refletir com educadores, produtores audiovisuais, escritores, desenvolvedores de softwares, alunos e como usuários. Afinal, como são criadas as novas histórias infanto-juvenis da atualidade? Publicado por  GUIONISTES EN ACCIÓ La narrativa transmedia aplicada a los contenidos infantiles y juveniles es una nueva forma de contar historias a través de diferentes plataformas: películas, series, webs, redes sociales, smartphones … Los diversos formatos actúan como “piezas de un rompecabezas” que encajan entre sí,  constituyendo un todo (Transmedia) más satisfactorio que la  simple suma de las partes (Multiplataforma). Los productores, cadenas de TV, educadores … están descubriendo las ventajas del Transmedia, que permite que el público participe, recoja y conecte las distintas piezas que lo conforman. Al mismo tiempo, los espectadores también sienten que la historia es más real, consiguiendo fo

Fim do jornal em papel...

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Limpadores de janela trabalham vestidos de super-heróis em hospital infantil

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O super-herói fez a felicidade do menino Foto: AP / Brandon Dill As crianças que fazem tratamento contra o câncer no hospital infantil Le Bonheur, em Memphis, nos Estados Unidos, se surpreenderam ao encontrar super-heróis pendurados na janela. Elas sequer desconfiaram, mas os poderosos em questão eram, na verdade, os lavadores de janelas. Os heróis Jordan Emerson, Steve Oszaniec e Danny Oszaniec trabalham na companhia American National Skyline. Os três conseguiram arrancar sorrisos das crianças internadas, o que para eles já foi tão empolgante quanto salvar o mundo. Fonte: Extra/O Globo:  http://extra.globo.com/noticias/mundo/limpadores-de-janela-trabalham-vestidos-de-super-herois-em-hospital-infantil-6454148.html#ixzz2A3GAufCI  19/10/2012

Formação de professores, usos das mídias e consumos culturais

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Por Monica Fantin Para continuar a conversa sempre atual sobre repertórios culturais e formação de professores, vamos comentar alguns aspectos de uma pesquisa intercultural sobre usos das mídias, consumos culturais dos professores e a formação em mídia-educação desenvolvida em dois contextos socioculturais: Brasil e Itália. A referida pesquisa foi publicada no livro recentemente lançado  Cultura digital e escola: pesquisa e formação ,organizado por Monica Fantin e Pier Cesare Rivoltella (Editora Papirus, 2012), que também coordenaram a pesquisa em Florianópolis, na Universidade Federal de Santa Catarina, e em Milão, na Università Cattolica del Sacro Cuore. O que os professores costumam fazer nos seu tempo livre? Com que regularidade vão ao cinema, teatro, shows musicais, shopping centers? Que tipo de livro, revista, jornal preferem ler? Quais os programas que assistem na televisão? Com que frequencia usam internet e as redes sociais? O que costumam fotografar e filmar? Se as te

Metade dos adolescentes deleta o registro dos sites que visita

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Pesquisa Kids Online 2012, do CGI.br, revela ainda que a parcepção da maioria é a de que seus pais têm pouco conhecimeto sobre suas atividades online A pesquisa   Kids Online 2012 , realizada pelo Centro de Estudos das Tecnologias de Informação e Cominicação (Cetic.br), com o objetivo de conhecer o uso do computador e da Internet entre crianças e adolescentes de 9 a 16 anos, revela dados preocupantes sobre a percepção de pais e filhos com relação à segurança online. Enquanto 71% dos pais e responsáveis acreditam que os filhoes usam a internet com segurança, apenas 38% dos filhos creem que seus pais sabem bem o eles fazem online. A maioria (52%) crê que seus pais conheçam "mais ou menos" ou  "apenas um pouco" as atividades que realizam quando estão conectados. E metade deles deseja que o interesse dos pais pelo que faz online permaneça "igual ao que é hoje". A percepção dos adolescentes sobre o desconhecimento dos pais a respeito do que fazem na int

El comunicador 2.0: Dudas, oportunidades y herramientas para construir el futuro

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Por Santiago Tejedor Conferencia del Doctor en Periodismo Santiago Tejedor de la Universidad Autónoma de Barcelona, para el 2o Congreso Internacional de Comunicación, las Tic y las nuevas sociedades. Organizado por la Facultad de Ciencias de la Comunicación de la Universidad Autónoma de Nuevo León con el propósito de difundir y fortalecer las líneas de investigación institucionales, de los cuerpos colegiados, de profesores e investigadores, así como los trabajos de investigación de los estudiantes de posgrado.

“Es el momento de promover la alfabetización audiovisual”

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El Grupo de Comunicadores Audiovisuales Chaski –creadores de las reconocidas películas Gregorio y Juliana– conversó con el CONCORTV para comentar sobre la producción audiovisual en el Perú, la importancia de educar en la imagen y sonido, y las oportunidades que nos brinda las nuevas tecnologías en la actualidad. Por Alejandra Orosco/Alexander Chiu La educación no siempre va al mismo ritmo que las nuevas generaciones y hoy en día la información y el conocimiento se consume principalmente a través de lo audiovisual. Por tal motivo, hay quienes buscan desarrollar promover este lenguaje bajo una óptica multicultural, inclusiva y además rentable. "Buscamos que el espectador popular vea al cine como un reflejo de su propia realidad” Stefan Kaspar, presidente del Grupo Chaski, conversó con el CONCORTV y nos contó la visión de su organismo realizar contenidos que reflejen una realidad social y cultura del país. “Nuestro primer espectador es el espectador popular, quien c