Mídia e Educação

Na próxima segunda-feira, 15 de maio, a partir das 14h (Horário de Brasília), acontece o Seminário Internacional   Hate Speech on Social Media   em formato virtual. O programa reúne pesquisadores de dez países para debater os horizontes de pesquisa sobre os discursos de ódio nas redes sociais e a regulação das plataformas.   - Transmissão:   https://www.youtube.com/watch? v=-Q-y7VKXdVk - Organização:  LabCom – Universidade da Beira Interior e OdeCom – Pontifícia Universidade Católica do Equador.   - Programa -   Abertura - 14h (horário de Brasília) Branco Di Fátima - Universidade da Beira Interior (Portugal) Painel I - 14h10 (horário de Brasília) Lida Tsene - Universidade Aberta de Chipre (Chipre) Muluken Asegidew Chekol - Universidade Debre Markos (Etiópia) Mykola Makhortykh - Universidade de Berna (Suíça) Özlem Alikılıç - Universidade de Yaşar (Türkiye) Anfitrião: Anabela Gradim - Universidade da Beira Interior (Portugal) Painel II - 15h10 (horário de Brasília) Allen Munoriyarwa - U

"A Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Comunicação (COMPÓS) e a Rede Nacional de Combate à Desinformação (RNCD) realizarão, entre os meses de maio e junho, uma série de debates com o objetivo de contribuir com a discussão em curso sobre a regulação das plataformas digitais de comunicação. O primeiro encontro online acontece na quarta-feira, dia 03 de maio, às 19h , no canal no Youtube da RNCD Brasil. A conversa terá como direcionamento "Da regulação das comunicações à regulação das plataformas". A discussão sobre a regulação das plataformas digitais tem ganhado força nos últimos meses, inclusive com uma série de movimentações importantes, como a aprovação da urgência para apreciação do PL 2630 na Câmara. O Comitê Gestor da Internet no Brasil, por sua vez, lançou consulta pública sobre regulação de plataformas, que abrange temas diversos. Isso mostra a necessidade de promover debates e ampliar as reflexões sobre a temática, a fim de construir espaços digi

  A regulação democrática das empresas de plataformas de comunicação, a exemplo de Alphabet, Meta, TikTok/ByteDance, Telegram entre outras, é uma medida urgente e necessária para assegurar a liberdade de expressão cidadã. A liberdade foi privatizada por esses grupos empresariais que monopolizam o fluxo de informação no mundo. Para o Brasil se tornar uma democracia de fato, é preciso garantir sua soberania informacional. A internet, em vez de um espaço amplo e democrático, tornou-se gradualmente um espaço privatizado e monopolizado pelas formas de negócio dessas e de outras plataformas.   A finalidade dessas empresas é atuar como meio de comunicação. Elas extraem a produção de conteúdo de seus usuários como produto a ser organizado e ofertado em fluxo de dados. Esses dados são extraídos dos conteúdos produzidos e também das identidades dos usuários (chamados metadados). Essas informações são processadas e vendidas em lotes para o mercado publicitário (publicidade programática). Dessa ma

A internet pode ser um lugar maravilhoso para pessoas com autismo - que experimentam o mundo de maneira diferente -, mas também tem um lado perigoso, que precisa ser levado em consideração.  Só para termos uma ideia, no Reino Unido as crianças têm 12% mais chances de sofrer bullying online se tiverem uma necessidade educacional especial, como autismo. Para aprender mais sobre o autismo e a segurança na internet, assim como a melhor forma de aproveitar a rede e suas oportunidades quando falamos de pessoas com o espectreo autista, vale a pena acessar o link a seguir e ler o artigo escrito por Ben Pilkiton: https://es.wizcase.com/blog/guia-util-de-seguridad-en-linea-para-personas-con-autismo/ Acesse ainda os guias criados pelo Cerebra, que ajudam pais a encontrar as respostas de que precisam sobre esse tema. É possível visualizar e baixar a série completa de guias e fichas técnicas, gratuitamente, no site: www.cerebra.org.uk.