Campanha sobre literacia lançada em Luanda
6 de Julho, 2019
Jornal de Angola
Uma campanha sobre a Literacia da Media foi lançada dia cinco de julho em Luanda, numa iniciativa da Associação de Comunicólogos Angolanos (ACAN), sob o lema “Literacia mediática, um diálogo proveitoso e necessário”.
Ao intervir no acto, o director nacional da Comunicação Institucional do Ministério da Comunicação Social, Eduardo Magalhães, valorizou a iniciativa, a qual considerou “uma semente boa que fará brotar na sociedade a consciência crítica”. Falando em representação do ministro da Comunicação Social, João Melo, Eduardo Magalhães disse que, quando os indivíduos recebem uma mensagem e a consideram persuasiva, tendem a aceitar a informação como uma fonte credível e útil para a tomada de decisões.
“Devemos, portanto, ter a consciência de que a persuasão de uma mensagem é avaliada subjectivamente por quem a recebe”, sustentou, para sublinhar que a educação para os media ajuda a sociedade a tornar-se mais informada sobre o conjunto de respostas à problemática da desinformação. Acrescentou que os meios de comunicação exercem um papel de forte influência na vida e no comportamento quotidiano das pessoas, daí constituírem elemento importante na organização da esfera pública.
Por isso, disse, os media devem estar sempre presentes na acção, exposição e moderação, além de cumprirem com as atribuições nos processos de comunicação. Aludiu que a iniciativa da ACAN vai fornecer habilidades, capacidades, dimensões e produzir conhecimentos que terão um papel central no exercício consciente da cidadania e no desenvolvimento global da sociedade.
O presidente da ACAN, André Sibi, explicou que a literacia da media é a capacidade de aceder, criar, avaliar e compreender as mensagens dos vários meios de comunicação social.
André Sibi lembrou que o estudo sobre a Educação para os Media iniciou em 1982, com a divulgação da Declaração de Grunwald, com o propósito de capacitar os cidadãos a serem pensadores e criadores críticos activos.
O presidente da ACAN enfatizou o papel crucial que a literacia mediática desempenha na promoção da participação activa dos cidadãos, tanto na vida económica, cultural e democrática. Durante o acto, assistido por estudantes do Instituto Médio de Luanda (IMEL), foi lida a Declaração de Grunwald sobre a Educação para os Media, por um representante da UNESCO.
Jornal de Angola
Uma campanha sobre a Literacia da Media foi lançada dia cinco de julho em Luanda, numa iniciativa da Associação de Comunicólogos Angolanos (ACAN), sob o lema “Literacia mediática, um diálogo proveitoso e necessário”.
Ao intervir no acto, o director nacional da Comunicação Institucional do Ministério da Comunicação Social, Eduardo Magalhães, valorizou a iniciativa, a qual considerou “uma semente boa que fará brotar na sociedade a consciência crítica”. Falando em representação do ministro da Comunicação Social, João Melo, Eduardo Magalhães disse que, quando os indivíduos recebem uma mensagem e a consideram persuasiva, tendem a aceitar a informação como uma fonte credível e útil para a tomada de decisões.
“Devemos, portanto, ter a consciência de que a persuasão de uma mensagem é avaliada subjectivamente por quem a recebe”, sustentou, para sublinhar que a educação para os media ajuda a sociedade a tornar-se mais informada sobre o conjunto de respostas à problemática da desinformação. Acrescentou que os meios de comunicação exercem um papel de forte influência na vida e no comportamento quotidiano das pessoas, daí constituírem elemento importante na organização da esfera pública.
Por isso, disse, os media devem estar sempre presentes na acção, exposição e moderação, além de cumprirem com as atribuições nos processos de comunicação. Aludiu que a iniciativa da ACAN vai fornecer habilidades, capacidades, dimensões e produzir conhecimentos que terão um papel central no exercício consciente da cidadania e no desenvolvimento global da sociedade.
O presidente da ACAN, André Sibi, explicou que a literacia da media é a capacidade de aceder, criar, avaliar e compreender as mensagens dos vários meios de comunicação social.
André Sibi lembrou que o estudo sobre a Educação para os Media iniciou em 1982, com a divulgação da Declaração de Grunwald, com o propósito de capacitar os cidadãos a serem pensadores e criadores críticos activos.
O presidente da ACAN enfatizou o papel crucial que a literacia mediática desempenha na promoção da participação activa dos cidadãos, tanto na vida económica, cultural e democrática. Durante o acto, assistido por estudantes do Instituto Médio de Luanda (IMEL), foi lida a Declaração de Grunwald sobre a Educação para os Media, por um representante da UNESCO.
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