Infância & Consumo: Estudos no Campo da Comunicação
A Agência de Notícias dos Direitos da Infância - ANDI e o Instituto Alana lançam o segundo livro da série Infância e Consumo: Estudos no Campo da Comunicação. A obra é composta por artigos que são resultados obtidos nos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) de bolsistas da 4° edição do InFormação - Programa de Cooperação para Qualificação de Estudantes de Jornalismo, mantido pela ANDI com apoio do FNPJ - Fórum Nacional de Professores de Jornalismo. As monografias foram defendidas em universidades públicas ou privadas de ensino superior, no final do ano de 2009. Você pode acessar o livro na íntegra clicando aqui!
Para conhecer um pouco mais sobre a publicação, veja abaixo texto de apresentação que consta no site do Instituto Alana.
O conceito de infância não é natural e sim construído sócio-historicamente. Ou seja, cada época e cultura tendem a proferir um discurso sobre a infância que apresenta características próprias, contribuindo assim para moldar e estabelecer o lugar social das crianças. Atualmente, cabe lembrar, é cada vez mais predominante a presença das mídias no cotidiano de crianças e jovens, ditando padrões de socialização, transmitindo valores, circulando informações e, também, estimulando o consumo.
É inegável que uma outra pedagogia se instalou na vida das crianças brasileiras, as quais estão, por exemplo, entre as campeãs mundiais no que se refere ao tempo diário passado em frente às telas da televisão – quase 5 horas, segundo dados do Ibope. Assim, não podemos mais relegar a segundo plano a existência deste mecanismo educacional informal. Da mesma forma que alcança este estrato da sociedade por meio dos mais diversos canais de comunicação e informação.
Conseqüentemente, nota-se imprescindível articular políticas públicas que promovam a produção de qualidade dirigida a meninos e meninas. Ao mesmo tempo, devemos implementar medidas para protegê-los de conteúdos inadequados a seu desenvolvimento integral. É nesse cenário que se situa a presente publicação, iniciativa da Agência de Notícias dos Direitos da Infância - ANDI e do Projeto Criança e Consumo do Instituto Alana, reunindo 7 artigos redigidos por alunos de graduação da área de Ciências Humanas de todo o país, em parceria ou com apoio de seus orientadores.
A obra perpassa três grandes temáticas que mobilizam tanto a academia quanto os formuladores de políticas públicas: Criança, Consumo e Mídia; Representações da Infância na Mídia; e Educomunicação e Consumo. Os artigos apresentam alguns dos resultados obtidos nos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) produzidos pelos autores, todos eles bolsistas da 4° edição do InFormação - Programa de Cooperação para Qualificação de Estudantes de Jornalismo, mantido pela ANDI com apoio do FNPJ - Fórum Nacional de Professores de Jornalismo.
Ao conceder essas bolsas de estudo, o objetivo das duas organizações é estimular a produção de trabalhos sobre alguns dos temas considerados mais urgentes para agenda pública quando estão em foco os direitos da infância e da adolescência.
Sumário:
Para conhecer um pouco mais sobre a publicação, veja abaixo texto de apresentação que consta no site do Instituto Alana.
O conceito de infância não é natural e sim construído sócio-historicamente. Ou seja, cada época e cultura tendem a proferir um discurso sobre a infância que apresenta características próprias, contribuindo assim para moldar e estabelecer o lugar social das crianças. Atualmente, cabe lembrar, é cada vez mais predominante a presença das mídias no cotidiano de crianças e jovens, ditando padrões de socialização, transmitindo valores, circulando informações e, também, estimulando o consumo.
É inegável que uma outra pedagogia se instalou na vida das crianças brasileiras, as quais estão, por exemplo, entre as campeãs mundiais no que se refere ao tempo diário passado em frente às telas da televisão – quase 5 horas, segundo dados do Ibope. Assim, não podemos mais relegar a segundo plano a existência deste mecanismo educacional informal. Da mesma forma que alcança este estrato da sociedade por meio dos mais diversos canais de comunicação e informação.
Conseqüentemente, nota-se imprescindível articular políticas públicas que promovam a produção de qualidade dirigida a meninos e meninas. Ao mesmo tempo, devemos implementar medidas para protegê-los de conteúdos inadequados a seu desenvolvimento integral. É nesse cenário que se situa a presente publicação, iniciativa da Agência de Notícias dos Direitos da Infância - ANDI e do Projeto Criança e Consumo do Instituto Alana, reunindo 7 artigos redigidos por alunos de graduação da área de Ciências Humanas de todo o país, em parceria ou com apoio de seus orientadores.
A obra perpassa três grandes temáticas que mobilizam tanto a academia quanto os formuladores de políticas públicas: Criança, Consumo e Mídia; Representações da Infância na Mídia; e Educomunicação e Consumo. Os artigos apresentam alguns dos resultados obtidos nos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) produzidos pelos autores, todos eles bolsistas da 4° edição do InFormação - Programa de Cooperação para Qualificação de Estudantes de Jornalismo, mantido pela ANDI com apoio do FNPJ - Fórum Nacional de Professores de Jornalismo.
Ao conceder essas bolsas de estudo, o objetivo das duas organizações é estimular a produção de trabalhos sobre alguns dos temas considerados mais urgentes para agenda pública quando estão em foco os direitos da infância e da adolescência.
Sumário:
- O controle da publicidade de alimentos não saudáveis dirigidos às crianças: autocontrole ou sistema misto? (Aline Vasconcelos)
- Criança de papel: representações das crianças nos jornais pernambucanos. (Andréa Maciel Aquino e Isaltina Maria de Azeredo Mello Gomes)
- As representações de infância na publicidade pela percepção de crianças de cinco a seis anos. (Clarissa Borges Muller)
- Há educomunicação na televisão brasileira? (Flávia Vasconcelos Paravidino)
- Consumo cultural na web: as práticas de crianças e adolescentes de escolas públicas de Gravataí / RS. (Simone Luz Ferreira e Nilda Jacks)
- A criança adultizada na publicidade televisiva: Uma análise da recepção infantil. (Tarcísio de Souza Filho)
- Blog, ciência e educação: construindo o conhecimento nas crianças. (Tierri Rafael Ribeiro Angeluci e Zeneida Alves de Assumpção)
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