Michael Moore, diretor de ""Tiros em Columbine, avalia o filme Coringa


"(...) o maior perigo para a sociedade pode ser se você não for ver este filme. A história que conta e as questões que ela suscita são tão profundas, tão necessárias, que se você desviar o olhar da genialidade dessa obra de arte, perderá o que ela está nos oferecendo. Sim, há um palhaço perturbado, mas ele não está sozinho – estamos de pé ao lado dele. Coringa não é um filme de quadrinhos. O filme se passa em algum lugar da década de 70 em Gotham/Nova York, a sede de todo o mal: os ricos que nos governam, os bancos e corporações a quem servimos, a mídia que nos alimenta com as notícias diárias que pensam que devemos absorver.
Mas este filme não é sobre Trump. É sobre a América que nos deu Trump – a América que não sente necessidade de ajudar os marginalizados, os necessitados. A América, onde os ricos imundos ficam cada vez mais ricos e sujos." (Michael Moore)

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