Blog para quem se interessa por comunicação e educação, jornalismo, infância, direitos humanos, educação midiática, educomunicação, media and information literacy (MIL) /alfabetização midiática e informacional (AMI).
Este blog pertence à Iandé Comunicação e Educação.
Les jeunes blogueurs de CL récompensés
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Eles são estudantes universitários ou do ensino médio. E durantes vários meses alimentaram o blog "L'info c'est school" no site do jornal CL (Charente Libre *). Uma experiência refrescante, renovadora!
O blog foi criado em colaboração com o CLEMI (Centro de Ligação do Ensino e Meios de Informação), órgão ligado ao Ministério da Educação da França, e a ideia é que ele fizesse parte de uma educação para os meios.
Vinte jovens de 13 a 18 anos representando três faculdades e duas escolas alimentaram o blog e participaram de um concurso, além de conseguirem equipamentos fotográficos digitais (entre outros) para suas escolas. Veja abaixo a matéria completa!
Jean-Pierre Sardin et Laurent Larret, du CDDP, et Armel Le Ny, pour Charente Libre, ont remis les prix aux apprentis journalistes.. PHOTO/Photo CL
Ils sont collégiens ou lycéens. Pendant plusieurs mois, ils ont nourri le blog "L'info c'est school" sur le site internet de CL. Une expérience rafraîchissante.
Un ovni qui se pose sur le terrain de foot de Mansle? Vous n'y croyez pas? Vous avez raison. Élodie, Wendy et Clémentine avaient lancé le scoop cet hiver, manière pour les trois collégiennes de Mansle de nous mettre en garde sur la véracité des infos sur internet.
Pas d'intox, pourtant, sur "L'info, c'est school", le blog ouvert de décembre à mars derniers par la Charente Libre, en collaboration avec le Clemi et le CDDP, dans le cadre de l'éducation aux médias.
Pendant quatre mois, une vingtaine de jeunes de 13 à 18 ans, représentant trois collèges et deux lycées, ont alimenté cet espace réservé sur le site internet de CL. Un vrai succès, comme le prouve le total de visites, supérieur à 10 000. De quoi inciter les différents partenaires à renouveler l'opération à la rentrée prochaine.
À l'arrivée, tout le monde a gagné: des appareils photo numériques pour les écoles, des clés USB, des BD ou encore l'indispensable tee-shirt du reporter CL.
À chacun sa méthode. Le club presse du collège de Châteauneuf a joué collectif. Les onze jeunes reporters ont signé d'une seule main leurs cinq reportages, enrichis de photos, de vidéos et de son. Un vrai travail de pros, avec un joli petit scoop: l'interview de la maman de François Gabart, lequel fut élève de leur collège avant de gagner le Vendée Globe.
Le lycée professionnel de Ruelle a été le plus productif, avec une vingtaine d'articles publiés, mêlant sujets de société et actu du lycée. On retrouve le même éclectisme dans les choix des lycéens de Jean-Monnet à Cognac, qui n'ont pas eu peur de se pencher sur des sujets aussi brûlants que le mariage gay ou la tuerie dans une école américaine.
Certaines plumes sont déjà bien affûtées. À l'image de celle d'Étienne Chauvet-Marenc, en seconde à Cognac. Ses billets, cosignés avec des copains différents, sur l'exil de Depardieu, sur la cravate de Hollande ou sur la formule mathématique du sapin de Noël, sont savoureux. Le garçon est prometteur, tout comme Rémy Boisseaud, encore en cinquième, mais qui a tenu quasiment à lui tout seul la chronique du collège de Ruelle. Ces deux-là ont bien mérité un petit stage au sein de la Charente Libre pour découvrir de l'intérieur le métier de journaliste.
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Por Marcos Meier e Gislaine Coimbra Budel Virou moda chamar todos os professores de “mediadores”, mas uma grande parte não é. Mediar não é o mesmo que interagir, não é o mesmo que ensinar. Mediação é muito mais do que isso. De acordo com Reuven Feuerstein, um dos maiores educadores do mundo, a mediação precisa ter algumas características muito especiais. Sem elas, não é mediação, é apenas uma “interação”. Vejamos as três principais: 1 – Intencionalidade e reciprocidade O mediador precisa querer ensinar o conteúdo com tal paixão e decisão que fará tudo o que estiver ao seu alcance para explicar da melhor forma possível. Adaptará a linguagem para que a criança com deficiência realmente compreenda. Usará as tecnologias disponíveis na escola para que o conceito se torne claro. Isso tudo chamaremos de intencionalidade, que é a soma do objetivo com as todas as ações possíveis para que o ensino seja realmente de qualidade. Além da intencionalidade do professor, o aluno precisa desejar a
A educação moderna diz que não se deve mais usar cartilhas. Mas eu fui alfabetizada com um livro inesquecível: O sonho de Talita! Olhando hoje, podemos perceber que ele não é um livro politicamente correto , especialmente no que se refere à questão racial. Mas sobrevivi a ele e uma de minhas bandeiras é justamente a garantia dos direitos humanos e das crianças. De qualquer forma, apesar da nostalgia que ele me traz e que me fez colocá-lo no site, é bom ficarmos atentos ao que nossas crianças estão lendo nas escolas, para que não perpetuem visões preconceituosas e errôneas sobre povos, raças, fatos históricos e científicos.
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