Infância e Comunicação
A Agência de Notícias dos Direitos da Criança (Andi) e a Rede Andi Brasil lançaram no final de 2009 a cartilha “Infância e comunicação: uma agenda para o Brasil”.
A iniciativa é resultado de uma série de ações promovidas por organizações que tinham como objetivo estabelecer uma agenda comum de temas a serem tratados na 1ª Conferência Nacional de Comunicação e na 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que aconteceram em dezembro de 2009, em Brasília.
O material, que conta com o apoio da Fundação Itaú Social e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), foi elaborado a partir da constatação sobre a necessidade de desenvolver um sistema de mídia que promova e proteja os direitos de meninos e meninas.
Assim, foram formulados dez pontos fundamentais que possam contribuir para o fomento da reflexão sobre a responsabilidade dos veículos de comunicação junto ao público infanto-juvenil. Entre eles, há aspectos de estímulo aos benefícios da relação com a mídia e de proteção aos possíveis impactos negativos.
A regulação do setor por parte do Estado – bem como a participação das empresas de comunicação e da sociedade civil – é tida como instrumento fundamental na garantia da qualidade da informação disponível a crianças e adolescentes. A política de classificação indicativa, as ações de educação para a mídia, o incentivo à programação instrutiva e diversificada e a influência da publicidade também estão entre os assuntos abordados.
Segundo a ANDI a cartilha busca promover a conscientização da sociedade sobre a importância dos conteúdos midiáticos na formação de meninos e meninas. Para ter acesso á publicação, é só clicar aqui.
Fonte: ANDI
A iniciativa é resultado de uma série de ações promovidas por organizações que tinham como objetivo estabelecer uma agenda comum de temas a serem tratados na 1ª Conferência Nacional de Comunicação e na 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, que aconteceram em dezembro de 2009, em Brasília.
O material, que conta com o apoio da Fundação Itaú Social e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), foi elaborado a partir da constatação sobre a necessidade de desenvolver um sistema de mídia que promova e proteja os direitos de meninos e meninas.
Assim, foram formulados dez pontos fundamentais que possam contribuir para o fomento da reflexão sobre a responsabilidade dos veículos de comunicação junto ao público infanto-juvenil. Entre eles, há aspectos de estímulo aos benefícios da relação com a mídia e de proteção aos possíveis impactos negativos.
A regulação do setor por parte do Estado – bem como a participação das empresas de comunicação e da sociedade civil – é tida como instrumento fundamental na garantia da qualidade da informação disponível a crianças e adolescentes. A política de classificação indicativa, as ações de educação para a mídia, o incentivo à programação instrutiva e diversificada e a influência da publicidade também estão entre os assuntos abordados.
Segundo a ANDI a cartilha busca promover a conscientização da sociedade sobre a importância dos conteúdos midiáticos na formação de meninos e meninas. Para ter acesso á publicação, é só clicar aqui.
Fonte: ANDI
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